Relações morfométricas e alométricas do surubim‑do‑iguaçu cultivado em tanques‑rede

Aldi Feiden, Altevir Signor, Wilson Rogério Boscolo, Adilson Reidel, Anderson Coldebella, Arcangelo Augusto Signor, Sidnei Klein

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar as relações morfométricas e alométricas do surubim‑do‑iguaçu (Steindachneridion melanodermatum) cultivado em tanques‑rede. Cento e vinte espécimes foram cultivados em densidade de 50 peixes por metro quadrado, em três tanques‑rede de 6 m3. Os peixes foram alimentados três vezes ao dia com ração comercial. Foram avaliados 30 peixes aos 60, 120, 180 e 360 dias de cultivo quanto às variáveis: peso total do corpo, da cabeça, do tronco limpo, das vísceras, da pele e das nadadeiras; comprimento total, padrão e da cabeça; e altura da cabeça e do corpo. O surubim‑do‑iguaçu apresenta desenvolvimento tardio de tronco limpo e precoce das demais partes corporais.

Palavras-chave


Steindachneridion melanodermatun; peso corporal; desenvolvimento; processamento; classe de peso; rendimento

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