Caracterização macroscópica das gônadas durante a reprodução induzida em cativeiro do surubim‑do‑paraíba

Renato Massaaki Honji, Danilo Caneppele, Renata Guimarães Moreira

Resumo


O objetivo deste trabalho foi descrever a morfologia das gônadas do surubim‑do‑paraíba (F1) durante a reprodução induzida em cativeiro. Trinta fêmeas foram induzidas, tendo-se utilizado extrato hipofisário de carpa e gonadotrofina coriônica humana. Vinte e oito fêmeas responderam à indução, tendo liberado 238,80 g de ovócitos (taxa de fertilização: 24,33±8,35%). Após a extrusão dos gametas, os animais foram eutanasiados para análise morfológica das gônadas. Os testículos não apresentaram alterações morfológicas após a indução. Entre os ovários, 63,31% apresentaram má formação (desenvolvimento ímpar, não uniforme ou “afunilamento”), e o número de ovócitos liberados foi abaixo do obtido em reprodutores selvagens desta espécie.

Palavras-chave


Steindachneridion parahybae; ovários; Rio Paraíba do Sul; testículos

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