REORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL E SUSTENTABILIDADE: A CRÔNICA DOS SOBREVIVENTES

Maria Amália Gusmão Martins

Resumo


Nos anos 70 e 80, analistas mais atentos, em alguns centros acadêmicos americanos e europeus, - dentre outros, Bruno Latour, Steve Woolgar, Michel Callon e Karen Knorr-Cetina - observavam novos sinais na relação entre produção de conhecimento e sociedade. Naquela oportunidade, já analisavam os padrões vigentes e ofereciam novos modelos de análise. Tais sinais, bem como a própria postura crítica desses cientistas ao reconhecê-los, sobretudo no campo da sociologia da ciência, prenunciavam o intenso processo de mudança, hoje em curso. Sem dúvida, um reflexo direto de alterações profundas, sofridas pela sociedade no pós-guerra que resultaram na transformação do papel do Estado e na globalização dos mercados.

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DOI: http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2002.v19.8800