Aleitamento artificial e aquecimento suplementar de ninhos como estratégias para redução da mortalidade de láparos

Silvio Mayke Leite, Vítor Magalhães de Mendonça Cunha Miranda, Polyana Roeles Batista, Edson Massayuki Tokusumi Teotonho da Silva, Beatriz Lazaretti Ribeiro, Leandro Dalcin Castilha

Resumo


Esta revisão objetivou levantar informações sobre o aleitamento artificial, abordando os tipos de sucedâneos mais aproveitados pelos produtores e também as estratégias utilizadas com o auxílio do aquecimento suplementar nos ninhos para reduzir a mortalidade dos láparos no período pré-desmame. Atualmente, a cunicultura tem seguido majoritariamente dois caminhos distintos, a produção voltada para carne e a criação de coelhos como animais de companhia, os denominados coelhos pets, e ambas necessitam de um programa de reprodução bem estabelecido para que se tenham láparos para comercialização. Todavia, o período do nascimento até o desmame compreende a fase mais crítica e que mais acomete os filhotes durante seu período na granja, estando isso associado a diversas causas e fatores. O aleitamento artificial é pouco utilizado na cunicultura, principalmente por não haver ainda, no Brasil, um sucedâneo específico para o coelho, que, em conjunto com o aquecimento suplementar dos ninhos, poderia representar uma importante estratégia para redução da mortalidade pré-desmama desse animal.


Palavras-chave


coelhos; conforto térmico; substituto do leite; sucedâneo lácteo

Texto completo:

PDF


DOI: http://dx.doi.org/10.35977/0104-1096.cct2022.v39.26935